A “ligeira desaceleração” esperada pelos analistas financeiros se confirmou. Eles praticamente adivinharam quanto o encouraçado LVMH iria crescer nos primeiros nove meses do ano e durante o terceiro trimestre fiscal, no qual o resultado financeiro foi comunicado recentemente.
O grupo LVMH diz 33 (33,1, para ser preciso): são os bilhões de volume de negócios realizados a partir de janeiro até o final de setembro, para um crescimento orgânico de 11%. No terceiro trimestre, incremento de 10%.
Pesam (se podemos dizer tanto) nas contas, as incertezas que envolvem vários níveis na China e os EUA, juntamente com alguns problemas, disse em Paris, “relativa à conclusão das concessões comerciais no aeroporto de Hong Kong, datado final de 2017”.
O detalhe dos negócios de Moda e Couro está nos escudos, provando ser (ainda) condutor, (ainda) em ótima forma, (ainda) com mais espaço para melhorias. Nos primeiros nove meses de 2018, moda e (principalmente) acessórios das marcas da LVMH totalizaram vendas orgânicas de 14% a mais, anualmente, no valor de 13,052 bilhões de euros.
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